Rubens Schwartmann, presidente da Abracorp; Marcos Balsamão, presidente da Abav-SP; e Edmar Bull, presidente da Abav-Nacional FOTOS: Divulgação |
A
Abracorp – Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas -
divulgou, no final de abril (28/04), o resultado das vendas e movimentação
financeira do 1º trimestre do exercício. A somatória dos segmentos objeto da
pesquisa apresentou o resultado financeiro de R$ 2.386.371.269. Em comparação
com o desempenho no mesmo período de 2015 – R$ 2.713.575.600 –, verificou-se um
recuo de 12,1%.
O recuo
mais acentuado se deu no segmento de Transfer – 28,2%. Seguem, pela ordem,
Serviços Diversos – 21,1%; Hotelaria Internacional – 16,3%; Aéreo Doméstico –
13,9%; Aéreo Internacional – 11,1%; Hotelaria Nacional – 8,6%; Eventos – 8,4%;
Locação – 2,3%.
Eleito o novo Conselho de Administração da Abracorp com a presidência de Rubens Schwartzmann |
Em
termos de volume financeiro, o maior percentual de participação da movimentação
geral de negócios do mercado de viagens corporativas ficou com o Aéreo
Doméstico (37,4%) ou faturamento de R$ 892.549.078. Seguem Aéreo Internacional
(30,3%) ou R$ 722.664.738; Hotelaria Nacional (18,5%) ou R$ 442.135.227;
Eventos (4,5%) ou R$ 106.958.814; Hotelaria Internacional (4%) ou R$ 95.657.338;
Locação (2,1%) ou 49.137.892; e Serviços Diversos (3,1%) ou R$ 73.515.935; e
Transfers (0,2%) ou R$ 3.752.248.
“Temos
de ponderar o resultado à luz do desempenho de outros setores da economia, onde
o declínio se mostrou bem mais acentuado. Nossa expectativa é que o segundo
trimestre de 2016 apresente resultados melhores – se não em patamares
desejáveis, certamente enquanto tendência de curva ascendente”, ressalta o
presidente da Abracorp, Rubens Schwartzmann.
A razão
do otimismo de Schwartzmann deve-se aos sinais que vem captando no universo
empresarial, nesse momento da vida do país. “As redefinições políticas em
curso, fatalmente, vão impactar positivamente a economia. Os novos atores
políticos e protagonistas do governo terão mais força para esboçar as mudanças
de que precisamos”, completa.
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