segunda-feira, 2 de maio de 2016

Abracorp divulga resultado de vendas do 1º trimestre

Rubens Schwartmann, presidente da Abracorp; Marcos Balsamão, presidente
da Abav-SP; e Edmar Bull, presidente da Abav-Nacional FOTOS: Divulgação
A Abracorp – Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas - divulgou, no final de abril (28/04), o resultado das vendas e movimentação financeira do 1º trimestre do exercício. A somatória dos segmentos objeto da pesquisa apresentou o resultado financeiro de R$ 2.386.371.269. Em comparação com o desempenho no mesmo período de 2015 – R$ 2.713.575.600 –, verificou-se um recuo de 12,1%. 
O recuo mais acentuado se deu no segmento de Transfer – 28,2%. Seguem, pela ordem, Serviços Diversos – 21,1%; Hotelaria Internacional – 16,3%; Aéreo Doméstico – 13,9%; Aéreo Internacional – 11,1%; Hotelaria Nacional – 8,6%; Eventos – 8,4%; Locação – 2,3%. 
Eleito o novo Conselho de Administração da Abracorp com a presidência
de Rubens Schwartzmann
Em termos de volume financeiro, o maior percentual de participação da movimentação geral de negócios do mercado de viagens corporativas ficou com o Aéreo Doméstico (37,4%) ou faturamento de R$ 892.549.078. Seguem Aéreo Internacional (30,3%) ou R$ 722.664.738; Hotelaria Nacional (18,5%) ou R$ 442.135.227; Eventos (4,5%) ou R$ 106.958.814; Hotelaria Internacional (4%) ou R$ 95.657.338; Locação (2,1%) ou 49.137.892; e Serviços Diversos (3,1%) ou R$ 73.515.935; e Transfers (0,2%) ou R$ 3.752.248.
“Temos de ponderar o resultado à luz do desempenho de outros setores da economia, onde o declínio se mostrou bem mais acentuado. Nossa expectativa é que o segundo trimestre de 2016 apresente resultados melhores – se não em patamares desejáveis, certamente enquanto tendência de curva ascendente”, ressalta o presidente da Abracorp, Rubens Schwartzmann.
A razão do otimismo de Schwartzmann deve-se aos sinais que vem captando no universo empresarial, nesse momento da vida do país. “As redefinições políticas em curso, fatalmente, vão impactar positivamente a economia. Os novos atores políticos e protagonistas do governo terão mais força para esboçar as mudanças de que precisamos”, completa.

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