Críticas e preconceitos são comuns para as mulheres que
resolveram adotar o relacionamento sugar como
padrão em suas vidas. “Algumas amigas me recriminam por estar em uma relação
com um homem mais velho e poderoso. Acho que rola até um pouco de ciúme por me
verem tão mimada! Não abro mão da vida de luxo que estou experimentando, foi
uma escolha minha, muito bem pensada”, diz Fabiana, 27 anos
“Ninguém pode interferir nas minhas escolhas!
Tenho a liberdade de estar onde e com quem quiser e não espero aceitação da
sociedade. Por que deveria dar satisfações? Não me importo com rótulos, sou
forte, independente, determinada e só quero ser feliz”, afirma Vânia ao ser
questionada sobre o seu relacionamento com um homem 26 anos mais jovem.
Divorciada e com 55 anos, ela diz que deixou de se incomodar com o julgamento
dos outros depois da perda precoce de um amigo muito próximo. “Percebi que a
vida é agora, não amanhã. Ninguém vive por nós. Abandonei o comodismo e resolvi
buscar novas emoções. Se encontrei o que procurava em um jovem, qual é o
problema? Os homens não fazem isso o tempo todo? Por que eu não poderia?”.
Vânia diz não sentir desconforto por ser a “provedora” da relação, já que o
ex-marido fez este papel durante mais de 20 anos e todos achavam normal.
Na outra ponta, encontramos Danielle, 25 anos, estudante de
nutrição. Neste caso, a escolha foi ter alguém que, com uma boa condição
financeira, proporcionasse estabilidade e conforto. “Sempre dividia as contas e
as dificuldades com os namorados e isso me incomodava. Podia até estar
apaixonada, mas não bastava, eu não tinha a segurança material que desejava.
Talvez eu seja muito racional, mas sei exatamente o que pretendo da vida. Quero
ter paz financeira para eu me dedicar à carreira e, hoje, tenho. Abri mão das
paixões passageiras e estou com um homem maduro, rico, que satisfaz todas as
minhas vontades. Estou feliz porque foi uma opção minha, muito bem pensada”,
conta Danielle.
Tomar as próprias decisões, muitas vezes contrárias àquilo que a
sociedade espera, ainda tem um custo alto para as mulheres. Onde está a
igualdade que prevê que homens e mulheres devem ter os mesmos direitos e
deveres? Parece existir um longo caminho para a desconstrução de visões
preconceituosas e estereotipadas. “Quando sou vista com Roger, 19 anos mais
novo do que eu, algumas pessoas perguntam se é meu filho. Será que fariam a
mesma pergunta se fosse o caso de um homem com uma menina mais jovem?”, comenta
Laura, uma “mommy”
que conheceu o seu “baby”
na plataforma de relacionamentos Meu Patrocínio. “Pouco importa quanto tempo
vai durar, só dou valor para a felicidade. Um dia a relação termina, mas,
enquanto isso não acontece, vou tratando de criar boas lembranças”, finaliza.
Muitas jovens parecem estar vivendo um conflito. Querem a
independência, a igualdade, têm consciência da importância de investir dos
estudos, de consolidar uma carreira, mas faltam recursos. Quando encontram a
figura de um provedor bem-sucedido, disposto a facilitar a realização dos seus
objetivos, surge um misto de sentimentos que parecem, inicialmente,
incompatíveis: preconceito e aceitação. Entretanto, buscar alguém que
proporcione tranquilidade e uma vida mais confortável é um processo de escolha,
é o exercício da liberdade. O poder da decisão está nas mãos dela, não é uma
imposição da sociedade a respeito de como ela deve viver! Já passamos desta
fase, a mulher tem o direito de optar por aquilo que acha que irá funcionar na
sua vida, inclusive a de se colocar na posição de provedora da relação. Saber o
que quer, saber o que e como fazer para conquistar é libertador.
Sobre o MeuPatrocínio.com
Primeiro e maior site de relacionamento Sugar do Brasil, o Meu
Patrocínio é a rede social mais exclusiva e elitizada do país. O estilo de vida
Sugar reúne homens poderosos a mulheres jovens e atraentes para relacionamentos
verdadeiros, transparentes, com acordos pré-estabelecidos e expectativas
alinhadas. Hoje, em sua base de dados, a plataforma conta com mais de 1 milhão
de usuários. Todos submetem seus perfis e fotos à aprovação individual. Somente
são aceitos maiores de 18 anos que devem aderir às condições e termos de
segurança do site .www.meupatrocinio.com
Nota da redação: Na passagem do Dia Internacional da Mulher, 8 de março, optei por este texto para mostrar que a felicidade da mulher não está no avanço no mercado de trabalho, no crescimento na política, na economia e em muitas outras conquistas como exercer atividades antes exercidas pelos homens. À proporção que elas cresceram nos afazeres esqueceram o mais importante: o ser mulher e os relacionamentos afetivos. Hoje, a maioria das mulheres que venceram em suas atividades profissionais estão sós: sem filhos, sem carinho, sem amor e sem perspectivas.
Parabéns, Edgony! Texto expressivo e diferenciado!
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