quarta-feira, 8 de julho de 2020

KLM retoma voos diários entre São Paulo e Amsterdã

Voos da KLM na capital paulista atingem nível pré-Covid-19, e o Grupo Air France-KLM continua líder de operação entre Brasil e Europa, com 19 voos semanais
Quase quatro meses após ter reduzido a dois voos semanais entre o Brasil e a Holanda, a KLM volta aos níveis pré-crise do Covid-19 em São Paulo (GRU), com a operação de um voo diário a partir de segunda-feira (13). A companhia aérea holandesa também segue com quatro voos semanais entre Amsterdã (AMS) e o Rio de Janeiro (GIG). Essa programação será mantida até o fim de agosto.
"Somos líder de operação entre a Europa e o Brasil, e voltar a ter uma operação diária entre São Paulo e Amsterdã é um feito que nos traz orgulho. Ainda que estejamos aumentando os nossos voos ao nível que tínhamos antes da crise, seguimos tendo cautela. Todas as medidas de higiene continuam sendo adotadas a bordo e em solo", afirma Jean-Marc Pouchol, diretor geral Air France-KLM para a América do Sul.
A Air France tem oito voos por semana entre Paris (CDG) e o Brasil, sendo cinco para São Paulo (GRU) e três para o Rio de Janeiro (GIG). As companhias combinam 19 voos semanais, uma operação líder entre o Brasil e a Europa.
O Grupo Air France-KLM também tem sido protagonista a nível global no transporte de cargas essenciais, tanto nas operações comerciais em aeronaves que combinam passageiros e cargas, quanto em frequências dedicadas às cargas. São transportados equipamentos médicos, matéria-prima para produção de medicamentos, farmacêuticos, embalagens, frutas e suprimentos. A KLM Cargo opera cinco vezes por semana entre Amsterdã e o Campinas (VCP).
EXPANSÃO NO MUNDO
A Air France e a KLM expandirão ainda mais sua malha aérea mundial. Em julho e agosto, a aérea francesa chegará a 150 destinos, enquanto a KLM chegará em 120. Isso significa que em julho a aérea holandesa oferecerá cerca de 80% do número normal de destinos europeus e cerca de 75% dos destinos intercontinentais. Em agosto, serão 95% e 80%, respectivamente. Já a francesa terá 80% de sua malha aérea usual, com o fortalecimento da operação doméstica, das regiões francesas, Espanha, Grécia, Itália e Portugal.

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