Os efeitos
negativos nos setores de turismo e eventos são responsáveis por mais de 50
milhões de desempregados, o que corresponde a 14%. Em relação ao Ceará, que
teve a retomada dos eventos autorizadas no mês de setembro, Enid disse que o
ideal seria que o setor tivesse sido avisado com três meses de antecedência,
pois as empresas precisam de tempo para se organizar.
Enid falou da criação de um comitê com ações integradas, citou a parceria do Sebrae e da Fiec e disse que alguns eventos foram transformados para o sistema digital. Os associados participaram de palestras de conhecimento e foram orientados a descobrir novas oportunidades. A liberação dos eventos para grupos de 100 pessoas é importante como recomeço, mas se enquadra no mesmo problema da falta de tempo. Segundo ela, a tecnologia vai ficar como um valor agregado para cada tipo de evento. Este ano, a expectativa é apenas de realização de eventos sociais.
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