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| Marco Antonio Araújo Jr. |
“Não é o que os estudos mostram. A promessa não se concretizou. A nova ideia da criação de uma modalidade promocional de bilhete para os passageiros que levem no voo somente um artigo pessoal que caiba embaixo do assento à frente e não no bagageiro da cabine da aeronave é, na verdade, a criação de uma tarifa para quem pretende levar uma bagagem de mão nos voos”, destaca o especialista.
“De fato, não é possível crer que isso seja um benefício ao consumidor”, acrescenta Marco Antonio. Segundo ele, cobrar pela mala de mão nas viagens é, mais uma vez, onerar o consumidor por um serviço que, em regra, já está embutido no valor da passagem aérea. “Nesse sentido, os projetos se mostram de altíssima relevância e têm por objetivo impedir a cobrança de uma taxa que consideramos abusiva”.
Desde outubro de 2024, a Latam começou a cobrar pela mala de mão em voos internacionais. Seguindo o mesmo caminho, a Gol iniciou a cobrança na semana passada.
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