Fiuza no seu primeiro contato com o Museu TAM |
O destino foi São Carlos, cidade localizada a 240
quilômetros de São Paulo. O objetivo da viagem? Visitar o Museu TAM, um desejo
de Snelius Fiuza Machado (meu marido), estudioso de aviação e fanático por este
meio de transporte que nos leva aos mais distantes lugares do mundo no menor
tempo possível.
O Museu TAM ocupa generosos espaços em campos verdejantes a
15 quilômetros da cidade. A primeira recepção é nos balcões de check-in, onde
atenciosas recepcionistas emitem os bilhetes de entrada. No nosso caso, isenção
total de custos, direito atribuído aos que tem mais de 65 anos.
O Constellation deixou sua marca na aviação comercial |
Depois de uma segunda recepção somos encaminhados a um túnel,
ambiente escuro, dividido em salas com um relato histórico da aviação
brasileira e mundial. Portas automáticas se abrem para novas histórias e novas
emoções. No final, uma porta travou e tivemos que acionar os botões de
emergência para retornar ao ponto inicial. Nada demais, apenas um susto.
Nossa próxima parada foi num salão de exposições gigante que
abriga um acervo de mais de 100 aeronaves. O primeiro contato foi com uma réplica
do 14-Bis, equipamento que tornou possível o sonho de um homem de que podia
voar há mais de 100 anos. Era o começo e a concretização do que é hoje um dos
transportes mais modernos do mundo.
Nesta volta ao passado, Snelius Fiuza vivenciou recordações
e confirmou o que ele conhece na literatura específica. Um momento especial foi
seu encontro com o Constellation da Panair do Brasil, aeronave que esbanjava
conforto e modernidade e pousava em Fortaleza, no Aeroporto do Cocorote, na
década de 50, com destino a Recife, Salvador e Rio de Janeiro. (Nosso voo continua
no próximo post).
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