quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Principais pontos da Rota do Café Verde

Casarão e jardins do Sítio São Roque
MUSEU DE BATURITÉ – RFFSA
O prédio da antiga Estação Ferroviária de Baturité abriga o Museu Municipal com acervo pertencente aos trens e ao complexo ferroviário e, ainda, mobiliário e objetos das antigas residências da região, que remontam o contexto histórico social do início do Século XX. Comemorando o lançamento da rota, a Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) também traz uma exposição itinerante do seu Centro Cultural.
FAZENDA CARIDADE E OS JESUÍTAS
No local, os visitantes têm a oportunidade de conhecer uma edificação religiosa majestosa com vista panorâmica do Maciço de Baturité, além de avistar a Fazenda Caridade, um verdadeiro cartão postal do plantio do café sombreado.
SÍTIO ÁGUAS FINAS
Onde os visitantes começam, então, a percorrer os cafezais de sombra da serra. Pela trilha, será revelada toda a história das primeiras mudas que aqui chegaram, até o seu atual processo de revitalização, além do contato com a fauna e a flora local. No sítio, se produz o Café Guará pelas mãos da tradicional família Uchôa.
O Sítio São Roque é de 1813
SÍTIO SÃO ROQUE
Jardins, pássaros e um casarão autêntico ladeado pela capela em homenagem a São Roque compõem o cenário que os visitantes encontram ao chegar na propriedade São Roque, que data de 1813, e conta ainda com um terreiro – chamado de faxina – onde o café era posto pra secar. Há quase um século no cultivo do café, o proprietário Gerardo Farias recebe os visitantes, contando sua jornada na preservação do meio ambiente com centenas de pés de café em meio às ingazeiras. Um dos talentos do São Roque é Marcinha, craque nos doces mexidos no tacho e no fogão a lenha, feitos com as frutas do sítio.
SÍTIO FLORESTA
No Floresta, o passeio irá mostrar todas as etapas do processo de beneficiamento do café de sombra. Desde o banco de mudas, passando pela piladeira até a torra de grãos. O sítio produz uma linha de produtos naturais, derivados do café e da banana. O anfitrião é o proprietário João Caracas, que também é de família tradicional e entende tudo de café.
SÍTIO SÃO LUIS
Erguido pelas mãos de arquitetos holandeses, o casarão se tornou exemplar único na região, com suas arcadas imponentes que guardam toda a história das famílias pioneiras do cultivo do café. É cercado por uma mata sem igual numa paisagem que já foi cenário de vários filmes. Portas, azulejos, pinturas, móveis e uma cozinha que remontam os tempos áureos do Ciclo do Café. A proprietária Cláudia Góes revela essa trajetória e convida os visitantes para provar do famoso bolo de café, de receita centenária.

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