Nova rota entre Buenos Aires e Rio de Janeiro será iniciada em
outubro deste ano
Bob Santos, articulador do voo para o Brasil |
A partir de outubro, a Flybondi, empresa aérea argentina, vai
começar a operar voos internacionais para o Brasil. A rota inaugural ligará
Buenos Aires ao Rio de Janeiro. Terceira low cost a voar para o país, a
companhia informou que serão realizados três voos semanais entre os destinos. A
autorização foi concedida na tarde desta terça-feira (2) pela Agência Nacional
de Aviação Civil (Anac).
Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, este é mais
um passo no sentido de aumentar a conectividade aérea, além de impulsionar
ainda mais o interesse de empresas estrangeiras em operar no mercado
brasileiro. “A nova operação traz mais ofertas de baixo custo para os viajantes
e faz parte de uma nova estratégia do Turismo, que coloca o setor no centro da
agenda econômica do país. Vivemos um momento extremamente propício ao ambiente
de negócios no Brasil, com impacto direto na vida da população, a ampliação da
disponibilidade de voos e a consequente redução de custos”, afirma o ministro.
Segundo a Anac, a autorização operacional é a última etapa para
que uma empresa estrangeira inicie voos regulares no Brasil, permitindo que a
companhia faça o registro das rotas e inicie a venda de passagens aéreas. O CEO
da Flybondi, Sebastián Pereira, destaca que este será o primeiro dos destinos
no Brasil. Ele afirma ainda que a nova rota tem um grande potencial tanto para
os brasileiros, porque terão a única opção de baixo custo para chegar à
Argentina, quanto para os argentinos, que agora poderão voar para o Brasil com
as taxas mais baixas do mercado.
“Estamos muito felizes com o lançamento de um novo destino
internacional e alcançá-lo em tão pouco tempo é um sucesso importante para a
empresa e para o setor. Somos uma empresa aérea com uma proposta de longo prazo
e visão regional. Esperamos em pouco tempo poder adicionar outras rotas para
dar maior conectividade ao nosso país e a liberdade de voar a milhares de
pessoas”, reforçou Pereira. A Flybondi transporta mais de 1,6 milhão de
passageiros em 26 rotas e 16 destinos.
LOW
COSTS NO BRASIL
A
primeira empresa estrangeira especializada em passagens de baixo custo a operar
voos regulares internacionais no Brasil foi a chilena Sky Airline, em novembro
do ano passado. As novas rotas contemplam o trajeto direto de Santiago, no
Chile, para os aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro; de Guarulhos, em São
Paulo, e Hercílio Luz, em Florianópolis. A média é de cinco voos semanais para
cada um desses terminais.
Logo depois, o país passou a contar também com a europeia
Norwegian Air, que teve sua autorização concedida pela Anac em agosto de 2018.
As vendas das primeiras passagens começaram no final de novembro para voos
diretos entre Londres, no Reino Unido, e Rio de Janeiro, realizados desde março
deste ano. A rota já tem voos às segundas, quartas e sextas-feiras, além de
domingos, em aeronave com capacidade para até 344 passageiros.
A articulação da vinda de empresas low cost ao Brasil teve a participação do secretário Nacional de Integração Interinstitucional do Turismo, do Ministério do Turismo, Bob Santos. Na última sexta-feira (28), durante agenda em Buenos Aires, na Argentina, ele se reuniu com representantes da Flybondi. Uma comitiva da empresa argentina deve vir ao Brasil nos próximos 15 dias. “Essa é uma importante vitória para o setor. Desconcentrar o mercado é dar condições para que mais turistas, brasileiros e estrangeiros, viajem mais dentro do país. Ganham os consumidores, os destinos, a indústria nacional de viagens e o Brasil”, comentou Bob Santos.
A articulação da vinda de empresas low cost ao Brasil teve a participação do secretário Nacional de Integração Interinstitucional do Turismo, do Ministério do Turismo, Bob Santos. Na última sexta-feira (28), durante agenda em Buenos Aires, na Argentina, ele se reuniu com representantes da Flybondi. Uma comitiva da empresa argentina deve vir ao Brasil nos próximos 15 dias. “Essa é uma importante vitória para o setor. Desconcentrar o mercado é dar condições para que mais turistas, brasileiros e estrangeiros, viajem mais dentro do país. Ganham os consumidores, os destinos, a indústria nacional de viagens e o Brasil”, comentou Bob Santos.
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