O Rock in Rio 2022 começou
sexta-feira (02/09) com a expectativa de ser a maior edição de todos os tempos.
Quase 700 artistas, 250 shows e 500 horas de experiência. Um cenário animador
não só para o público e para os idealizadores do evento, como também para
movimentação do turismo. Os organizadores da festa esperam que 10 mil turistas
estrangeiros vindos de 21 países curtam os sete dias de animação - 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro.
“Isso demonstra a força que grandes eventos, como o Rock in Rio, têm para
fomentar o turismo internacional. Para se ter uma ideia, em apenas seis meses,
o faturamento do segmento de negócios, que abarca grandes eventos, congressos,
seminários, entre outros, já superou todo o ano de 2021, com R$8 bilhões”,
afirma o presidente da Embratur, Silvio Nascimento.
Para esta edição do
festival, a organização calcula a geração de empregos de 28 mil postos de
trabalho, da produção do espetáculo até a estruturação do parque, como
montagem, limpeza e muitos outros setores. O impacto econômico estimado para
esta edição, conforme dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), gira em torno R$1,7
bilhão na cidade do Rio de Janeiro, por meio da rede hoteleira, comércio e
pontos turísticos. Ao todo, mais de 60% do público é de fora da cidade.
TURISMO DE NEGÓCIOS
ROCK IN RIO
O
Rock in Rio, criado em 1985, foi responsável por colocar o Brasil na rota de
shows internacionais. Batendo recordes de público a cada edição e gerando
impactos positivos nos países onde é realizado, se consagrou como o maior
festival de música e entretenimento do mundo.
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