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Paulo Octavio Pereira, diretor da UBRAFE |
“Afinal, sem dados consolidados que permitam dimensionar a participação dos eventos presenciais na economia do país, a atividade corre o risco de sofrer os mesmos efeitos depreciativos do cigarro”, compara, ao relembrar que o hábito de fumar foi, por um longo período, valorizado socialmente, mas agora é execrado.
Este será o desafio proposto pelo painelista Paulo Octávio, também idealizador e organizador da bem-sucedida Expo Retomada, primeiro evento realizado, oficialmente, após a pandemia da Covid-19.
Os debates contarão com moderação do jornalista e empresário Otavio Neto, além da confirmada participação de lideranças setoriais. Entre elas, Fatima Facuri, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC); Ana Luísa Diniz Cintra, diretora do Centro de Convenções Rebouças; Alexandre Marcilio, diretor geral na Transamérica Expo Center; Osório Neto, CEO & Fouder At Octarte Arquitetura em Eventos; Paulo Passos, diretor executivo da Associação Brasileira de Cenografia e Estandes, consultor - ABRACE e gestor de projetos de biossegurança em eventos; entre outras.
Baseado no fato de que os eventos virtuais são mais econômicos e exercem impacto zero em relação à emissão de carbono na atmosfera, Paulo Octávio, ex-Chief Growth Officer (CGO) da Reed Exhibitions no Brasil, atual RX, uma das maiores organizadoras de feiras de negócios do mundo, destaca ser necessário o setor dimensionar sua contribuição com o PIB, a geração de empregos diretos e indiretos, as respectivas receitas e arrecadação de impostos.
No mesmo painel, ele apresentará números consolidados pela UBRAFE dos eventos que têm foco na geração de negócios, incluindo, além das feiras, congressos e convenções. Todos ainda carecem de parâmetros indicativos que sirvam de métrica para avaliação das boas práticas ESG – inclusive para assegurar o futuro dos centros de convenções e pavilhões de exposições.
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