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Pista de pouso do Aeroporto Internacional de Fortaleza FOTO: Fraport Brasil/Divulgação |
Investimento de R$ 100 milhões em
obras de expansão da pista de pouso e decolagem, conforme previsto no contrato
de concessão com a Fraport Brasil, deixou o Aeroporto Internacional de
Fortaleza Pinto Martins apto a receber voos intercontinentais. O traçado foi
expandindo em 210 metros, chegando ao comprimento total de 2.755 metros. Além
disso, houve a implantação das devidas áreas de segurança de fim de pista
(Resas) e foi construída uma nova via de taxiamento (taxiway).
Com as obras, o terminal poderá
receber voos diretos de outros continentes de forma eficiente e com total
segurança. Os aviões terão condições de decolar com mais peso, seja por
transportarem carga maior ou estarem abastecidos com mais combustível, o que
amplia a autonomia dos voos. Fatores que estimulam o desenvolvimento econômico,
a partir do turismo doméstico e internacional e ainda pelo incremento na
logística nacional de transportes.
Para o Ministério da Infraestrutura,
são investimentos estratégicos visando modernizar e melhorar a conectividade da
principal porta de entrada para a quinta maior cidade brasileira e maior do
Ceará em população - estado com destaque turístico mundial por suas belezas
naturais. Durante toda a obra, o aeroporto seguiu em funcionamento.
AMPLIAÇÕES
Hoje, a cabeceira 31 já opera com
2.755 metros para pouso e decolagens. A cabeceira 13 está com 2.755 metros
permitidos para decolagens e 2.613 metros para pousos - a capacidade total será
atingida após a instalação de novo equipamento de auxílio para pouso (ILS) na
segunda cabeceira, o que deve ser feito ainda neste ano pelo Departamento de
Controle do Espaço Aéreo (Decea).
As cabeceiras ficaram disponíveis para utilização ainda em agosto, logo após a nova pista de pouso e decolagens ser homologada pelas autoridades do setor aéreo. Entre outras providências, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) aprovou as zonas de proteção do aeródromo; o Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA) elaborou e emitiu as novas cartas aeronáuticas e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) constatou a conformidade da infraestrutura com os Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil (RBAC).
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